EMERSON MERHY, GREGORIO KAZI E MARIA DE FÁTIMA OLIVEIRA SÃO ALGUMAS DAS MUITAS PRESENÇAS DO II CONGRESSO INTERNACIONAL DE ESQUIZOANÁLISE E ESQUIZODRAMA QUE NOS FARÃO AUDAZES E SUAVES, GUERREIROS E NÔMADES, PRONTOS PARA O DESAFIO DE REFAZER E REINVENTAR A VIDA E OS CAMINHOS COM A SUAVIDADE DO VÔO DE UM PASSARINHO E COM A TERNURA DOS FLORES SINGELAS QUE SE ANINHAM NOS RIACHOS E NAS CAMPINAS.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
CONFERENCISTAS DO CONGRESSO DE ESQUIZOANÁLISE - UBERABA
EMERSON MERHY, GREGORIO KAZI E MARIA DE FÁTIMA OLIVEIRA SÃO ALGUMAS DAS MUITAS PRESENÇAS DO II CONGRESSO INTERNACIONAL DE ESQUIZOANÁLISE E ESQUIZODRAMA QUE NOS FARÃO AUDAZES E SUAVES, GUERREIROS E NÔMADES, PRONTOS PARA O DESAFIO DE REFAZER E REINVENTAR A VIDA E OS CAMINHOS COM A SUAVIDADE DO VÔO DE UM PASSARINHO E COM A TERNURA DOS FLORES SINGELAS QUE SE ANINHAM NOS RIACHOS E NAS CAMPINAS.
CONGRESSO DE ESQUIZOANÁLISE E ESQUIZODRAMA
II CONGRESSO INTERNACIONAL DE ESQUIZOANÁLISE E ESQUIZODRAMA
UBERABA, 10,11 E 12 DE SETEMBRO DE 2010. CASA DO FOLCLORE
INSCREVA-SE JÁ... NO SITE WWW.FGBBH.ORG.BR ou na Fundação Gregorio F.Baremblitt de Uberaba. Tef: 0**34-3333-0906.
Afinal, " o que estamos fazendo de nós?"...
Podemos mais.
Desbravemos novos horizontes e descubramos o que pode a vida quando libertamos nossas potências adormecidas.
Acordemos. É tempo de alvorada.
POR UMA NOVA TERRA, POR UM POVO POR-VIR.
UBERABA, 10,11 E 12 DE SETEMBRO DE 2010. CASA DO FOLCLORE
INSCREVA-SE JÁ... NO SITE WWW.FGBBH.ORG.BR ou na Fundação Gregorio F.Baremblitt de Uberaba. Tef: 0**34-3333-0906.
Afinal, " o que estamos fazendo de nós?"...
Podemos mais.
Desbravemos novos horizontes e descubramos o que pode a vida quando libertamos nossas potências adormecidas.
Acordemos. É tempo de alvorada.
POR UMA NOVA TERRA, POR UM POVO POR-VIR.
DIÁRIO DE BORDO: SETEMBRO, UMA NOVA PRIMAVERA
JORGE BICHUETTI
Hoje, acordei... Vi o tempo e percebi que no horizonte os ventos de setembro.
Setembro.Congresso de Esquizoanálise. Uberaba se prepara para um um novo encontro, um encontro de amigos pensando num novo jeito de viver e um novo mundo.
Um outro mundo é possível e necessário.
Um mundo de suavidade e justiça, solidariedade e ternura, amizade e generosidade.
Deleuze-Guattari diziam que tudo que escreviam destinava-se a conter a possibidade das forças fascistas.
Suas palavras roçam o coração e despertam a liberdade e desbravam novas fronteiras, incluindo no contexto das potências de alegria e vida as próprias vidas estropiadas no hoje, onde prevaslecem as nefastas conjunções da exploração, da dominação e mistificação.
... Então, podemos concluir pela função de mudanças do pensamento esquizoanalítico, que se realiza anulando o poderr da tristeza e de mortíferos arranjos da antiprodução.
A esquizoanálise realiza e atualiza o novo através da vida despertada na afirmação, no combate das divergências e potência da criatividade: modos de expressão da vida inibidos pela subjetividade dominante que trabalha movida pela falta e não pelo que pode um corpo.
Venha... O Congressso não é, somente, um jogo de palavras de acadêmicos. Será um campo vivo de reflexões e experimentações no caminho de desabrochar primaveril de um novo modo de viver e amar, na ternura da flores de setembro e na ousadia das sonhos utópicos.
Hoje, acordei... Vi o tempo e percebi que no horizonte os ventos de setembro.
Setembro.Congresso de Esquizoanálise. Uberaba se prepara para um um novo encontro, um encontro de amigos pensando num novo jeito de viver e um novo mundo.
Um outro mundo é possível e necessário.
Um mundo de suavidade e justiça, solidariedade e ternura, amizade e generosidade.
Deleuze-Guattari diziam que tudo que escreviam destinava-se a conter a possibidade das forças fascistas.
Suas palavras roçam o coração e despertam a liberdade e desbravam novas fronteiras, incluindo no contexto das potências de alegria e vida as próprias vidas estropiadas no hoje, onde prevaslecem as nefastas conjunções da exploração, da dominação e mistificação.
... Então, podemos concluir pela função de mudanças do pensamento esquizoanalítico, que se realiza anulando o poderr da tristeza e de mortíferos arranjos da antiprodução.
A esquizoanálise realiza e atualiza o novo através da vida despertada na afirmação, no combate das divergências e potência da criatividade: modos de expressão da vida inibidos pela subjetividade dominante que trabalha movida pela falta e não pelo que pode um corpo.
Venha... O Congressso não é, somente, um jogo de palavras de acadêmicos. Será um campo vivo de reflexões e experimentações no caminho de desabrochar primaveril de um novo modo de viver e amar, na ternura da flores de setembro e na ousadia das sonhos utópicos.
SOCIEDADE DE AMIGOS: PALAVRAS VISCERAIS
A LÍNGUA REAL / PAULO CECÍLIO
Linguagem da língua.
Língua da língua.
Linguagem da boca.
Língua de Francês:
Língua de navio/Águas partidas.
Língua livre:
Linguagem do espanto.
Língua virtual.
Língua de mulata.
Língua de pardal:
Agora real...
Linguagem da língua.
Língua da língua.
Linguagem da boca.
Língua de Francês:
Língua de navio/Águas partidas.
Língua livre:
Linguagem do espanto.
Língua virtual.
Língua de mulata.
Língua de pardal:
Agora real...
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
CONGRESSO EM UBERABA: POR UMA NOVA TERRA, POR UM POVO POR-VIR
Amigos, estamos nos aproximando do II CONGRESSO INTERNACIONAL DE ESQUIZOANÁLISE E ESQUIZODRAMA, que se realizará em Uberaba, nos dias 10, 11 e 12 de setembro, na Casa do Folchore.
Muitos perguntam: qual éa temática que será aborada neste encontro?
Serão aborados temas relativos à vida, numa afirmação da vida solidária e terna, livre e feita de potências alegres, onde o homem supere a violência e a exclusão, fecundando o alvorecer o genuinamente novo.
Saúde mental, singularidade, arte e subjetivação...
Ecologia e a potência do corpo que pode amar e sonhar...
A problemática da criança e do jovem... A sexualidade e os modos de amar...
O devir nômade dos acompanhantes terapêuticos...
A atualização de virtualidades que nos permitam romper com os limites de uma vida empobrecida e cinzenta...
A paz e as lutas por libertação e vida nova...
A ruptura dos elos das correntes que perpetuam os nossos assujeitamentos...
Teremos conferências, mesas redondas e esquizodramas...
Convidamos a todos... Basta o desejo de viver, plenificando suas próprias potências, para ser capaz de desfrutar deste encontro de maneira produtiva.
As inscrições estão abertas no site www.fgbbh.org.br
Nos encontramos : você, os amigos e a primavera...
Muitos perguntam: qual éa temática que será aborada neste encontro?
Serão aborados temas relativos à vida, numa afirmação da vida solidária e terna, livre e feita de potências alegres, onde o homem supere a violência e a exclusão, fecundando o alvorecer o genuinamente novo.
Saúde mental, singularidade, arte e subjetivação...
Ecologia e a potência do corpo que pode amar e sonhar...
A problemática da criança e do jovem... A sexualidade e os modos de amar...
O devir nômade dos acompanhantes terapêuticos...
A atualização de virtualidades que nos permitam romper com os limites de uma vida empobrecida e cinzenta...
A paz e as lutas por libertação e vida nova...
A ruptura dos elos das correntes que perpetuam os nossos assujeitamentos...
Teremos conferências, mesas redondas e esquizodramas...
Convidamos a todos... Basta o desejo de viver, plenificando suas próprias potências, para ser capaz de desfrutar deste encontro de maneira produtiva.
As inscrições estão abertas no site www.fgbbh.org.br
Nos encontramos : você, os amigos e a primavera...
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
O EGO E A ESQUIZOANÁLISE
JORGE BICHUETTI
Normalmente, estamos acostumados a ouvir e ler sobre o valor do ego. Inclusive, é ele idolatrado como mediador de conflitos e negociador de atitudes que fazem do homem, um bom homem: adaptado, córdato e capaz de suportar frustrações.
Ele nos dá a realidade: nua e crua. E ele nos acomoda na realidade submissos e resignados.
Um ego forte é resiliente. Se recompõe, se reestrutura... sofre e depois, deum tempo, assimila o mal estar e com convive.
Segundo muitos , é ele o responsável por suprimirmos de nossa vida o reprimido e seus conflitos.
Deleuze discordava... Dizia que era a própria repetição que gerava as repressões e seus conflitos derivados.
Propõe, então, matar o ego.
Egóicos, o escutamos temerosos.
Afinal, somos apegados a nosso mundinho e ao nosso Eu.
Contudo, é o eu um dos mais poderosos inimigos da mudança.
Ele nos apequena, nos restringe e nos limita.
Ele nos faz cópias e boas cópias tais quais as que querem o mundo, ststus quo, mundo cinzento e de repetições.
O que impede o ego? A singularidade, a multiplicidade, o devir, ou seja, a individuação como sujetivação libre e libertária.
Há outro mundo para além deste, que bloqueia a atualização de virtualidades potentes.
Há vida após a morte do ego: vida livre e dada à potência dos acontecimentos que emergem na florescência do nosso inconsciente produtivo e maquínico, onde o desejo e produção se conectam nos redemoinhos da vida que é vontade de potência, bons encontros e paixões alegres, espaço liso e nomadismo.
É o que pode um corpo que se libera e já não sendo mais espírito acorrentado( Nietzsche), se aventura na exploração da vida, terna e suave, solidária e gentil, dos guerreiros que se inventam como permanente libertação.
Normalmente, estamos acostumados a ouvir e ler sobre o valor do ego. Inclusive, é ele idolatrado como mediador de conflitos e negociador de atitudes que fazem do homem, um bom homem: adaptado, córdato e capaz de suportar frustrações.
Ele nos dá a realidade: nua e crua. E ele nos acomoda na realidade submissos e resignados.
Um ego forte é resiliente. Se recompõe, se reestrutura... sofre e depois, deum tempo, assimila o mal estar e com convive.
Segundo muitos , é ele o responsável por suprimirmos de nossa vida o reprimido e seus conflitos.
Deleuze discordava... Dizia que era a própria repetição que gerava as repressões e seus conflitos derivados.
Propõe, então, matar o ego.
Egóicos, o escutamos temerosos.
Afinal, somos apegados a nosso mundinho e ao nosso Eu.
Contudo, é o eu um dos mais poderosos inimigos da mudança.
Ele nos apequena, nos restringe e nos limita.
Ele nos faz cópias e boas cópias tais quais as que querem o mundo, ststus quo, mundo cinzento e de repetições.
O que impede o ego? A singularidade, a multiplicidade, o devir, ou seja, a individuação como sujetivação libre e libertária.
Há outro mundo para além deste, que bloqueia a atualização de virtualidades potentes.
Há vida após a morte do ego: vida livre e dada à potência dos acontecimentos que emergem na florescência do nosso inconsciente produtivo e maquínico, onde o desejo e produção se conectam nos redemoinhos da vida que é vontade de potência, bons encontros e paixões alegres, espaço liso e nomadismo.
É o que pode um corpo que se libera e já não sendo mais espírito acorrentado( Nietzsche), se aventura na exploração da vida, terna e suave, solidária e gentil, dos guerreiros que se inventam como permanente libertação.
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