JORGE BICHUETTI
Estivemos juntos... éramos mais de 450 pessoas. Sol claro, vento suave.
Fogueira no anoitecer, canções. Quanta vida!
O prof. Dr. Gregorio Baremblit, num devir menino, esteve incansável: lições de liberade e vida na alteridade de que mantém toda uma caminhada fabricando no homem a capacidade de desbravar o novo.
Margarete Amorin era a ternura em rodopios de criatividade e uma semente fecundante: o novo, aqui, agora, em nossas mãos capazes de se reinventarem.
Maria de Fátima de Oliveira, a anfitriã, ensinando-nos a cuidar e a amar.
Kazi - um furor, terno e singelo, uma voz do outro mundo possível.
Patrícia Ayer - mulher, musa, entre Dionísio e Rosa(s) plasmou um novo modo de viver e existir onde a suavidade nasce da força dos bons encontros.
Alfredo Martin - voz da nossa Mãe Gaia dissecou o planeta e chamou à consciência ecológica.
Merhy - um deus vindo do Céu apontou a produção de cuidado com fonte de vida e o cuidado alienado nas entranhas da morte.
Melman, e a família. Crespo, e a mulher. Molas, os meninos esquecidos. Folle, os presídios.
Lans - o sonho de uma mudança em conexão com o desejo...
Filô e sua arte, o sopro da vida e a vida que baila num suspiro de resistência.
As klínicas nômades, o corpo-arte-subjetivação, os movimentos populares...
Foi tanto brilho que já não sei se estrelas desceram do Céu, ou se subimos no Olimpo
***
Beijos, carinhos, diálogos... Corpos bailarinos...
A velha guarda: Bete, Alzira, Tetê, Andrê, Filô, Fátima., Caio, Ricardo
Os novos: Clarisse, Fernando, Claúdia.
Teve até Cacique e noivas do cordeiro..
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Fomos felizes
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Eu? aprendiz...
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Nesta emoção, minha homenagem: querida Silvania Martins ( Uberlândia), sua ternura, seu espírito guerreiro e sua solidariedade, me fazem cre que todos devenimos Silvania. à você, nosso abraço de gratidão, e o meu beijo de carinho.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
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