sábado, 18 de setembro de 2010
SOCIEDADE DE AMIGOS: POESIAS DA AMIZADE
SensuaVidade
Viver utopia ativa em devir criança
Inocência, liberdade, bloco de infância.
Não sou atropelada por um triz.
Tropeço na pedra, na calçada, na raiz...
Ponho o dedo no nariz!
E às vezes até falo de boca cheia...
além de beber aquele caldo gostoso no prato!
Mas a solidão não me chateia.
Não vejo o olhar perverso no ato...
E feito criança perdida
não encontro a saída
do que oprime, reprime e sufoca.
Com ou sem verbo, berram e exigem:
"Conter-se! Reter-se!
Moderar-se! Adaptar-se!"
E sem perceber, não quero contrariar...
nem o contrário...
ou o avesso... ou o inverso...
Um universo contr(a)overso
contra a prosa, a poesia, o sonho, a suavidade...
Não... não sei viver essa realidade...
Fernanda de Lima Almada
Queridos Jorge e Fátima
Vocês meus amigos de fé, meus irmãos camaradas...
Solidários no pensar e no fazer
Energia colorida que transcende os espaços
Vocês mantenedores de sonhos compartilhados
Inspiração de vida de múltiplas produções
Alegria contagiante
Ensinando e aprendendento no puro afeto
Proporcionando momentos de compartilhamento
Que eterniza em nossos corpos e emoções
Sabores, cheiros, movimentos borbulhantes nos
encontros amorosos e potentes
Carregados com carinho para o cotidiano
Devires retratados na vida, nas ruas, nas casas,
nas esquinas e nos corredores
Começar de novo e contar comigo
Vale a pena ter adormecido, amanhecido
Revirado de ponta cabeça
Desenrolhado no âmago da alma
Sempre o novo, o terno, o solidário
Contrapondo a cronificação
A inveja e o desamor
Beijos de ternura
Abraços de fitas multicores
Palavra que acalenta o descanso merecido
Cida Cruvinel
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