jorge bichuetti
Se as folhas caem, logo, o vento as levam e elas camufladas no infinito,
brilham e bailam numa mágica bricolagem que confunde os deuses:
são elas folhas que brilham ou são estrelas que perfumam...
Se a tempestade chega, as nuvens escurecem e de tão triste, choram;
e este choro ,que é um rosário angelical, toca o azul sem fim
e surge , então, um arco-íris que no entre da fé e da dor
é a força da ternura tecendo uma límpida paz e um sereno "verdecer"...
Assim, é a vida, guerreira... Assim, é o amor transcendental.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
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2 comentários:
Lindo! Senti no seu belo texto não só a primavera, como também todas as estações e equinócios. Parabéns!!! Um abraço fraternal
A poesia é o caminho que encontro para voar e ver da imensidão, a pequenez do mal e das lágrimas, e vislumbrar o belo que é o amor e a solidariedade,assim, vivo meu devir passarinho. abraços jorge
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