O tempo pára num beijo,
Num suspiro de amor
Ou num orgasmo,
Meu bem...
Não se espante
E nem se encante
Com as coisas que lhe digo.
O amor é uma coisa frágil,
Aguça o desejo,
Esvai-se num desatino,
Às vezes rápido como um espasmo,
Outras, o dom do divino,
Ou desilusão e desencontros
Entre a rosa e o cravo...
Mas...
O tempo pára num beijo,
Num suspiro de amor
Ou num orgasmo.
14/07/2012 - ENCONTRO MENSAL DA UNIVERSIDADE POPULAR
2 comentários:
Sempre lindo e bom estar por aqui... abraços fraternos meu companheiro
Adilson, saudades. Sua poética é vida remoçada na magia dos sonhos azuis. abs; jorge
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