JORGE BICHUETTI
O murmúrio sibilante do riacho, um mantra de paz... A contemplação silenciosa de um céu estrelado... O exercício de respirar profundamente, inebriando-se com o perfume das flores... A caminhanda entre árvores, com o cheiro de mato e tera molhada, inoculando-nos forças germinais... A sinfonia de passarinhos despertando a aurora para novos sonhos... A leitura de um poema... A escuta de uma canção... O diálogo com os deuses-natureza-vida... A renovação dos próprios pensamentos com a potencialização de idéias e imagens de afirmação da vida e da alegria... Desobrigar-se de se sentir um deus onipotente todo-poderoso... Aceitaar os paradoxos da vida... Inventar e reinventar a vida e a si mesmo...
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Cultivar ternura, bom ânimo, meiguice e calma... Deixar para depois os problemas insolúveis no agora... Simplificar a própria vida... Diminuir suas expectativas sobre si e sobre os outros... Rir, brincar, dançar, sapatear... Realizar pequenas travessuras...
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Perder o relógio... Estragar a bateria do próprio celular... Doar seus sapatos e comprar uma confortável franciscana... andar, vestir e viver com leveza...
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Ver o pôr-do--sol...
Amar. cantar e sonhar...
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Confiar que como tudo na vida as dores, problemas e frustrações< também são finitos...
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Amar-se com autoaceitação e crescimento prazeroso, sem culpa ou ressentimento...
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Não levar nada demasiadamente a sério, inclusive tudo que você acabou de ler..
domingo, 31 de outubro de 2010
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