COMPANHEIRA
Vivaldo Bernardes de Almeida
Olhando o teu retrato de mocinha
e vendo a fina jóia emoludurada,
reflito quão feliz a vida minha
por ter-te companheira de jornada.
Os anos já vieram eee foram embora;
outros tempos virão e passarão
e nós contiamos como outrora,
levando a vida e dando-nos a mão.
Mas como "não há bem que sempre dure",
um dia partiremos separados,
chorando o que ficar e o que partir.
E aquele que ficar que tudo ature,
até que sejam ambos consolados,
no novo e grande encontro que há de vir.
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2 comentários:
Nossa Dr Jorge chorei muito ao ler este poema, mas com a certeza de um dia reencontrar as pessoas que amo.
Com carinho
Clara
Clara, o sol da esperança desanuvia nossos dias. Fé. Vida... Caminhada. Abraços com ternura; Jorge
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