domingo, 17 de abril de 2011

SOCIEDADE DE AMIGOS: UM SONETO DO AMOR INCONDICIONAL...

                                  COMPANHEIRA
                                           Vivaldo Bernardes de Almeida

Olhando o teu retrato de mocinha
e vendo a fina jóia emoludurada,
reflito quão feliz a vida minha
por ter-te companheira de jornada.

Os anos já vieram eee foram embora;
outros tempos virão e passarão
e nós contiamos como outrora,
levando a vida e dando-nos a mão.

Mas como "não há bem que sempre dure",
um dia partiremos separados,
chorando o que ficar e o que partir.

E aquele que ficar que tudo ature,
até que sejam ambos consolados,
no novo e grande encontro que há de vir.

2 comentários:

CLARA disse...

Nossa Dr Jorge chorei muito ao ler este poema, mas com a certeza de um dia reencontrar as pessoas que amo.
Com carinho
Clara

Jorge Bichuetti - Utopia Ativa disse...

Clara, o sol da esperança desanuvia nossos dias. Fé. Vida... Caminhada. Abraços com ternura; Jorge