A vida é obra em construção; me lambuzo no barro, mas não quero ninguém tijolo nas minhas mãos.
***
Entre espinhos e pedras, sorrio e sigo com as rosas...
***
Se um passarinho canta me aninho na primeira viola.
***
Não quero ser tudo, nem desejo todos; meus sonhos me carregam...
***
A noite só é longa, porque dormimos longe do luar e das estrelas.
***
Aprendi no riacho... A correnteza me leva, se vai sossegada; senão, na margem ou à margem, eu espero...
***
Machado, não... Sou árvore,
Da janela, eu vou e voo com os passarinhos...
***
Já fui professor... Hoje, sou aprendiz. Se disser que nada sei, minto... Somente, descobri um além, um sempre novo que hei de buscar como se menino fosse, me permitindo nos revesses da vida soletrar... só letrar...soletro ar..
***
O céu estrelado me anima. Adormeço e sonho: com a Lua do meu lado.
***
Vagaroso, lento... preguiçoso.Caminho. Não sou escravo da velocidade; nem me quero lesma na novidade.
2 comentários:
Adorei a criatividade!!! Bjs.
Tânia, as fiz para quebrar a seriedade do texto fetichismo; irei hoje debater sobre o tema. Puxa e quase não tive tempo de ampliar, queria mergulhar um pouco na antropologia.
Fica pra próxima,
Abraços com carinho,Jorge
Postar um comentário