DE MÃOS DADAS
EDUARDO, Edumanes
De mãos dadas,
Sentir o calor de quem se ama
Dizer adeus á solidão
Acordado, não a sonhar
Caminhando na escuridão
Para o amor encontrar
eterno amor
Rosi Alves
Vozes estranham labirintos Vazios
Almas gemendo a morte que chega
Elas não aceitam que seu tempo cessou
E fica a vagar perto daqueles que tanto amou
Isso não faz bem, você tem que entender
Que vive em outro plano
Eu sinto sua falta mais eu preciso viver
Para cumprir o que vim fazer aqui
No tempo certo nos veremos
Saudades matarão
Mais enquanto eu aqui na terra estiver
Deixe-me viver com lembranças de você
Não precisa se entristecer
Pois as pessoas que amo jamais esquecerão
Que delas sempre será meu coração e meu amor
Nem que nós vivamos mil vezes seremos sempre almas que se amam.
sábado, 13 de agosto de 2011
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