Caminhos
Adilson S Silva
E assim como Zaratustra falou:
Não tenho mais olhos para ninguém,
Não carregarei nenhum peso morto,
"Requiescat in pace"
Fantasmas do meu passado,
Palavras murmuradas, réquiem.
Olhem meu rosto , minha face,
Meus pés cansados de caminhos tortos,
Em vós , olhares de desdém,
Não há seguidores
Que possam me seguir,
Minhas pegadas estão na areia,
Que a onda do mar apagou...
Leio as estrelas,
Tenho o céu por teto,
Há muito deixei todo o apego,
Carrego somente afeto,
Pois ,
Não há seguidores
Que possam me seguir,
Minhas pegadas estão na areia,
Que a onda do mar apagou...
Não tenho mais olhos para ninguém,
Não carregarei nenhum peso morto,
"Requiescat in pace"
Fantasmas do meu passado,
Palavras murmuradas, réquiem.
Olhem meu rosto , minha face,
Meus pés cansados de caminhos tortos,
Em vós , olhares de desdém,
Não há seguidores
Que possam me seguir,
Minhas pegadas estão na areia,
Que a onda do mar apagou...
Leio as estrelas,
Tenho o céu por teto,
Há muito deixei todo o apego,
Carrego somente afeto,
Pois ,
Não há seguidores
Que possam me seguir,
Minhas pegadas estão na areia,
Que a onda do mar apagou...
DO BLOG: RIMASTRUNCADAS.BLOGSPOT.COM
2 comentários:
Sempre belos poemas, abastecidos de conteúdo! Beijos
Tânia, acho que somos uma sociedade de amigos e esquizoapoetas: maravilhoso...Beijos, carinho renovado. Jorge
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