"Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro."
"Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar."
"A palavra é o meu domínio sobre o mundo."
"Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome."
4 comentários:
Jorge, é perturbadora essa entrevista da Clarice (a única p a TV), e o mais impressionante é q pouco tempo depois ela morre: chega a ser um quase predizer do desfecho ou despedida. É uma daquelas mulheres q parece saber dos mistérios da finitude, do silêncio mortífero qdo as palavras se calam, do qto a vida está empenhada e entrelaçada à palavra. Vc já leu "Água Viva"? Se ainda ñ abriu esse mar, adentre-se, pq vale submergir nesse enigma. Bjocas, Déia
DÉIA, QUE SAUDADE, VI A ENTREVISTA COM LÁGRIMAS ESTAVA LENDO-A. VAMOS NOS ENCONTRAR QUALQUER DIA. ME ESCREVE. AGORA, ESTOU BEM DE SAÚDE, CONSIGO MANTER A VIDA EM DIA NA INFINITUDE QUE COLOCA NAS INFINIDÁVEIS FINITUDES. CLARICE É A PAIXÃO, A PELE... A PRÓPRIA VIDA NUMA VOZ DO INFINITO.
ABRAÇOS COM TERNURA, jORGE
É Clarice trazendo-nos a seu modo as intensidades da vida... de forma tão própria e bem perto da pele e ao mesmo tempo profundo...nua, crua, despida de conceitos a serem descobertos num movimento de desejo de vida...
Camila, deveo a vocês, meuus anjos de araraxá, meu amor a Clarice, esta poetiza que escreve com a pele e na própria pela. Belíssima... Sem iguual... Jorge
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