Jorge Bichuetti
Onde nasce uma flor, a vida se retrata: entre o luar da paixão e a serenidade do orvalho houve o encontro do calor solar com os ventos da liberdade, fecundando no cio da vida os sonhos estelares do infinito que pulsam e brilham na valsa germinativa do amor... vida-procriação nas trilhas da imensidão...
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Entre o rio e o mar, o amor é semente que enluarada ondeia e fertiliza-se na poesia da espera...
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A saudade só sepulta o amor e o carinho, que não rompendo a gruta do narcisismo... não se encantaram com o brilho e a magia do luar e do céu estrelado...
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Na poesia do amor, assim, o outro é a semente do infinito e o infinito germinado na fecundação da semente...
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
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