REFLEXÕES
- "Quando já não havia outra tinta no mundo o poeta usou do seu próprio sangue.
Não dispondo de papel, ele escreveu no próprio corpo.
Assim, nasceu a voz, o rio em si mesmo ancorado.
Como o sangue: sem voz nem nascente."
MIA COUTO
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2 comentários:
Que grande sempre a palavra do Mia Couto, que rio de sabedoria, adoro ele, abraços com carinho para ti meu amigo, Concha
Cobncha, ele é belo... sobre ele descobri em conversas amigas nas praias vendo o sol se por num cosmopolitismo terno e solidário, abraços com carinho e saudade; jorge
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