domingo, 31 de julho de 2011

SOCIEDADDE DE AMIGOS: JORGE ALBERTO NABUT E A VIDA VERSADA NA LAVRA DO CONDOR

                      CEMITÉRIO-CAMPANADOS

semi-interno sou
no sêmen semântico
dessa ode onde
tomo como suco diário
pingos de velas de cera
ó que tanto corpo semeado
nos canteiros
de dentro deste portão

pedras arriadas de rochas
                      antigas
purificadas no murado
terreno de transição

        JORGE ALBERTO NABUT

do livro: a poesia em uberaba / guiddo bilharinho

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