Jorge Bichuetti
Diabolizamos a vida, pintamos de cinza os caminhos do nosso destino.
Temos uma profunda dificuldade de lidar com a alegria, embora a esperemos, com a ânsia do deserto mirando a suavidade de um .oásis.
Ainda carregamos o peso da culpa e do ressentimento que marca a civilização judaica-cristã.
Nosso riso se perdeu... Deixamo-lo na memória da criança que fomos e a esquecemos num canto da nossa história
Se desejamos outro rumo, escutemos o poeta do sertão mineiro: " O diabo não existe. Se existe, existe homem humano. Travessia." Guimarães Rosa
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
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2 comentários:
do órgão funcional á multiplicidade de corpos, “e” tribos, “e” animais, “e” grama ,”e” correnteza, “e” ponte, “e” passagem da potencia alegre,ao galope da multiplicidade, que Também afeta e que Também é afetada o tempo todo, produzindo novas singularidades e novas cordenadas de desejo.
um abraço
Guilherme elias
Guilherme, e, assim, na travessia vamos... viajando entre a utopia e o porvir, devindo-se n vidas, multiplicidades estelares e florescências matinais.
ternamente, na alegria de partilhar: idéias, ideais e bifurcações de alegria e paz.
Jorge
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