Asas, pra que te quero
Guilherme Elias.
Voa, cante no caminho da liberdade...
Escute, caçoe, invente uma nova suavidade...
Abrace, sussurre as n possibilidades:
Carinho, afeto são uivados em lua cheia;
curta o sol, se entregue à água, respire flores,
embarque num navio furado, e se equilibre nas ondas de afeto...
Fure a barreira do invisível, e viva o possível diante das ilhas de alteridade;
se lance no abismo, e caia em desalento, sinta o acaso e flutue no desconhecido.
Esteja vivo e produza bons encontros;
para dar asas a outros modos de produção de vida,
multicolorida, nas asas de um arco-íris.
Vida loca, ah, vida intensa
No caminho de ladrilhos, o suor escorre junto dos pássaros andarilhos.
Escrita que derrama magnésio elétrico num cantinho de liberdade...
Paixão de um menino que se vê num labirinto.
Saídas estão escassas...
Estou preso num emaranhado de espinhos que perfuram minha singularidade.
Rasgar o inevitável e perder o controle...
As forças inesgotáveis do amor me colocam em situação de desapego;
em enfrentamento de descasos, me pego cantando na cantiga de um índio
A sombra da dependência assola o coração que vive no desvio;
alternativas necessárias de um menino que se apaixona pelo seu caminho:
Paixão e desassossego,
Liberdade e aconchego...
Lutas e aprisionamentos me fazem suspirar e produzir n acontecimentos...
Paralelepípedos estriados me consomem e me fazer pular, num mesmo quadrado;
quero um campo florido em terreno liso, para poder experimentar Voar:
Vida loca, ah, vida intensa....
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2 comentários:
Querido Jorge, boa noite!
Estava aguardando um retorno do Caca para encontrarmos os três amanhã. Ele ainda não confirmou. Estarei 'as 10h, no mesmo bate-local.
beijos
Sumaia, com carinho lhe aguardo e ssei sempre produzimos bons encontros com a força da ternura e a
beleza dos nossos de magia e alvorecer. Abraços, jorge
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