Jorge Bichuetti
O sonho é caminho. Passagem do beco para a amplidão da linha do horizonte.
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O brincar separa não a criança do adulto; divide vida e morte.
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Sem o brincar, a existência é vida retraída inundada de morte.
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No amor, o corpo pulsa, brilha e se expande; no egoísmo, ele se contrái, ofusca-se e rodopia, feito peão, nos entornos do próprio umbigo.
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A solidariedade é florada no caminho... que se torna caminho encantado pela beleza das borboletas e pelo cantar dos passarinhos. Nela, a vida borbulha estrelas do amanhã.
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A liberdade é farol, chama, asas... permite um existir longe da escuridão, evita o congelamento na aridez dos corações; e dá potência, voo... vida que sobrevoa sobre as ilusões dos abismos.
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A repressão é areia movediça: segurança para a morte.
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A ternura é magia... Fertiza desertos; exorciza os caminhos, des-diabolizando a vida.
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Para o infinito, não exite aquém nem além... Ele se instala e germina nos jardins do amor; voa com a liberdade e tece na solidariedade o seu porto seguro.
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O trabalho determina o ser; o amor lhe dá asas e o re-cria mutante, metamorfoseante...
13 DE AGOSTO DE 2011 - ENCONTRO MENSAL DA UNIVERSIDADE POPULAR JUVENAL ARDUINI...
A EDUCAÇÃO NOS CAMINHOS DA LIBERTAÇÃO...
domingo, 17 de julho de 2011
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7 comentários:
Gostei, sempre sábias as tuas palavras. Beijos com muuuita saudade!
Bom dia Jorge!
Sempre bom passar por aqui...fazer reflexões sobre a vida e suas(nossas) mazelas.
Beijos...com carinho...Mila.
(Feliz...de férias!, rs).
Querido Jorge
Graça tem me escrito, dizendo que é a seu pedido!
To a sua disposição. Tô na internet sempre, quando precisar pode escrever.
Não tenho participado mais pois não estou em condições.
Mas cada um tem seu tempo, e acho que você também pensa assim, não é!
Beijos saudosos
Elisa
Tânia: saudade e ternura...as vozes da vida clamam pela vida azulada no amor; abs ternos. Jorge
Tânia: saudade e ternura...as vozes da vida clamam pela vida azulada no amor; abs ternos. Jorge
Mila: abraços e que suas férias sejam alegres e cheias de poesia e canção. Abs ternos; jorge
Elisa, querida, não sei o que Graça lhe disse... mas o que lhe disse é que gostaria de conversar com você... pois ando necessitando de ideias sobre a questão da arte na universidade popular e sintonizo com sua maneira de ver e viver... e sua experiência. Sobre a temporalidade e os momentos da vida, não só penso igual, como tenho vivido assim toda minha vida... Não penso que a vida deva ser alheia aos momentoss da minha singularidade... Assim, amiga, nada que lembre chamado evocativo tem a ver com minha alma; queria ouvir sua opinião sobre dúvidas. Lhe procurarei... Abraços ternos, jorge
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