domingo, 7 de fevereiro de 2010

Esquizodrama do devir, da fragilidade às potências...

ESQUIZODRAMA DO DEVIR : DEVINDO-SE NOVO E POTENTE DE NOSSAS PRÓPRIAS FRAGILIDADES


jorge bichuetti

maria de fátima oliveira



indrodução breve: O devir se dá favorecido por alisamentos de espaços que segundo guattarri em caosmose são a loucura, a arte, a criança, a paixão e as situações de crise.

Deleuze acrescenta a enfermidade como situação caosmótica.

Negri o interpreta dizendo que é a velhice.

Este é um esquizodrama que pergunta: qual é a potências das nossas fragilidades?



                                            Esquizodrama:

Aquecimento: exercíos de alongamento e de bioenérgética, hiperventilação com danças tribais que são intensificada ( com sons guturais e retiradas de funções corporais ) até o cansaço máximo.

Movimento 1: - identificação do ponto/parte do corpo mais frágil;
                      - formação de grupos;
                       - breve dálogo sobre o frágil.

Movimento 2: - montagem de máquinas de guerra não bélicas, através das conexões entre as partes frágeis;
                      - uma performace da máquina montada...

Movimento 3: - criação de atos potentes pelas máquinas montadoas:
                       • como máquina de amar,
                       • como máquina de cuidar
                       • como máquina de lutar
                       • como máquinas de viver, alegremente...

Movimento 4: - conexões das máquinas, uma rede de máquina;
                      - criação de uma dança coletiva, de uma canção ou som melodioso, e exploração do espaço com alegria, suavidade e bravura...

Movimento 5: - todos retornam ao círculo, e procuram identificar uma potência que desconheciam em si,
                      - se fazem pequenas perfiormaces individuais do que desejam levar para a vida destas potências ouvidas ou desconhecidas, ou ainda não atiualizadas...

Encerramento: -Celebração coletiva com samba-enredo da vida e da alegria...
                        - trocas e conclusões...

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