Jorge Bichuetti
amo e não temo
a dor, a solidão...
O amor anda
na aventura, ira
de uma vida sem
carinho... uma flor
seca, a vida, assim,
não tem valor.. calor,
um canto de louvor...
quero um amor, que
seja um carinho... uma flor...
Uma flor... vaga, errante
num descompasso, laço
o amor perdido, assim,
como se fosse uma vida,
longe, do vida que antevejo
na disritimia de um compasso...
e viver... é alegria ou dor? saudade ou novo encontro?
e a vida?... o uque queremos da vida?...
e , aí, vamos ou paramos?... A vida pede um gesto de de desejo eeeee sonho e jeito de viver que seja um sincronia com o amor...
Assim, vivemos... e sonhamos: o amor pode onde nada havia podido, emtão... pode mais.. pode amar... pode sonhar...
ousemos amar... ousemos se dar...
7 comentários:
O amor transpirando pelos poros do devir-emoção. Você é o melhor poeta do devir que até hoje conheci. A inspiração toma conta do teu ser, e os teus instintos se jogam de cabeça no corpo e na alma do outro. Nada simétrico, tudo irreverente; nada escandaloso, tudo infinitamente livre e gostoso, pele com pele, cheiro com cheiro, boca com boca. Sensualmente libidinoso, nada perverso, tudo libertariamente permitido em nome do amor e do prazer. Beijos onde tu quiseres colocá-los.
Jorge
Me pergunto seguidamente esta pergunta e juro que não tenho a resposta. Talvez a pergunta devesse ser "Como queremos ser amados?"
beijos
Anne
VOCE o poema em meu corpo/
eu entregue tal chuva escorrendo a terra/
águas frescas no abraço do solo quente/
Divino prazer eu e voce/
acolhendo-me no seu amor/
perfeito encaixe de corações sofridos/
...e ansiosos do renascer/
no inicio do beijo,no meio do fogo/
no final do imoral desfalecer/
A mim o desejo em seu olhar/
homem desvelado tal sol de pura vida/
luz ardente no enxerto da flor. DE
Tânia, que análise acolhedora. Perambulo entre o cuidadoe a poesia, a filosofia e as canções:Assim vou semeando sonhos de liberdade. Não sei se consigo; esta é a intenção... Abraços com ternura, Jorge
Anne, ouso responder: nosso lado criativo, afirmativoe artísitico, queremos carinhoe ternura, cumplicidade e partilha; já nosso lado edípico, queremos as velhas repetições do amor-desamor, sempre numa corda bamaba... Abraços com carinho, Jorge
Denise, ótimo poema, irei publicá-lo, assim, que postar sociedade de amigos...
Abraços com carinho, Jorge
Prof. José Carlos, que alegria; irei hoje ainda visitá-lo no seu blog... A educação é terra que asubamos com as chyvas da ternura e o sol da esperança... entre artes.
Abraços, Jorge
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