segunda-feira, 18 de julho de 2011

NOTAS SOBRE O COTIDIANO E A DEPRESSÃO

                                                  Jorge Bichuetti

A vida corre e a levamos, sem procuras, mesmo quanto a sentimos insatisfatória... Caímos na rotina e mesmo não sentindo felizes, persistimos repetidno dia após dia a vida que já não atende os anseios do nosso corção. Não percebemos, mas estamos esvaziando a vda e ela sem sentido... começa a pesar: o desalento é inevitável. Se não desejamos a depressão precisamos sair do comodismo e procurar tramar vivências e experiências que reencantem o nosso existir.
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Cada vez mais nos isolamos, ainda que estejamos na multidão,,, Ter amigos, grupos, tribos geram redes que nos evitam de mergulhar na escuridão dos nossos bloqueios, complexos, limites e frustrações que se emergem virulentos, acabam nos deprimindo.
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Vivemos vidas monotemáticas e nos inserimos em grupos homogêneos... A falta de diversidade inibem as nossas potêncis adormecidas... Alheios às nossas potências, restringimos nosso capacidade de ser, estar, viver e conviver... reduzindo num só movimento os campos íntimos e externos que se vividos nos manteríamos cheios de vitalidade.
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A gruta do individualismos nos retrái e as forças que eclodem na solidariedade não surgem... com isso temos que viver alegrias e tristezas na solidão o que fagocitam nossa capacidade de resistência e nosso criatividade; portas destravadas para a tristeza...
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negamo-nos no amor e na raiva... O amor potencializa o existir; e a raiva precisa ser elaborada num espírito guerreiro... urge que nos amplielos no amor que agrega e eenternece e na luta onde ocupamos o espaço do nosso existir...
Viver é fecundar de alegria e luta, sonhos e caminhadas o dia-a-dia que compoe nossa vida...
A alegria é sementeira; e celeiro diversificado? assim, desmontttamos, pouco a pouco, o fantasma da depressão;;;
Sejamos felizes...

12 comentários:

Preludios do Infinito Particular disse...

Bom dia Jorge! Acredito que tudo vale a pena, exceto a perda da liberdade do ser humano nesta face da terra e o medo da morte que faz com tenhamos sempre pressa para tudo, as outras coisas vamos levando "daqui e dacolá"... Abraços com carinho e admiração por todo seu post.

Rosinha disse...

Jorge é tudo o que estou vivendo inclusive a depressão.

Claudia Sousa disse...

Que lindo escrito!
E eu, na minha solidão da diferença,
me povoei de Jorge.
Te fiz um presente.
Vamos nos ver neste próximo módulo?
Ternura, beijos e abraços!

Jorge Bichuetti - Utopia Ativa disse...

Lou< carinho e ternura: meu pc se estropeou e eu queria muito o endereço do seu blog... Amo seu carinho e sua vida guerreira; jorge

Jorge Bichuetti - Utopia Ativa disse...

Rosinha, tudo passa... e passa melhor com os amigos; apesar da minha pequenez me ofereça... escreva, dialoguemos... o horizonte azul nos chma. Abraços ternos com imenso carinho, jorge

Jorge Bichuetti - Utopia Ativa disse...

Claudia, recebeu meus textos anarquicos... Lhe adoro. Estarei aqui... com saudades e carinho eterno, jorge

Preludios do Infinito Particular disse...

Olá Jorge! Tudo bom? Estou sempre acompanhando o seu trabalho aqui no Utopia Atvia... O endereço do meu blog é http://hermeneuticasdelou.blogspot.com/ . Lhe deixo meu abraço com muita ternura e admiração. Lou Moonrise.

Edum@nes disse...

Afastar a depressão,
Procurar o amor
Não queira ferir seu coração
Mantenha o seu calor.

A vida corre depressa, sem parar,
Me parece estar piorando
Muito estão a transformar
Por melhor vida continuaremos lutando.

Um abraço
Eduardo.

Jorge Bichuetti - Utopia Ativa disse...

Lou, com carinho, meu abraço cheio de ternura e gratidão. Jorge

Jorge Bichuetti - Utopia Ativa disse...

Eduardo: poeta iluminado, meu carinho nos caminhos da alegira, florir e brilhar - eis nossa destinação; jorge

Mila Pires disse...

Jorge querido, penso que o importante é não nos acomodar com o que incomoda.Prestar atenção em nossa vidinha e tratá-la sempre com muito cuidado!
Beijos...cheios de afeto...Mila.

Jorge Bichuetti - Utopia Ativa disse...

Mila: andas como o Rosa - as horinhas de descuido... Abrs ternos, jorge