domingo, 17 de junho de 2012

MESTRES DO CAMINHO: NA SOLIDÃO DA NOITE, A VOZ DE MIA COUTO... FOME DE VIVER...

                      REFLEXÕES:

- "Quando já não havia outra tinta no mundo o poeta usou do seu próprio sangue.
Não dispondo de papel, ele escreveu no próprio corpo.
Assim, nasceu a voz, o rio em si mesmo ancorado.
Como o sangue: sem voz nem nascente."


- "Cada um descobre o seu anjo
tendo um caso com o demônio."


- "Horário do Fim

morre-se nada

quando chega a vez

é só um solavanco

na estrada por onde já não vamos

morre-se tudo

quando não é o justo momento

e não é nunca 

esse momento"



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