Jorge Bichuetti
Tão valentes e ousadas, não pensam no medo nem sentem o peso da covardia;
elas vão.. elas são... a força e a utopia, desbravam novos horizontes e cantam
na vida e pela vida a liberdade de viver seus sonhos de igualdade e alegria...
Direitos Humanos, socialismo... Vidas pela vida, parindo na luta um novo dia...dia 8 de março: dia da mulher... lute, ame... diga não a violência...
ROSA DE LUXEMBURGO:
- "A massa não é apenas objeto da ação revolucionária; é sobretudo sujeito"
- "Quem não se movimenta, não sente as correntes que o prendem"
- “No meio das trevas, sorrio à vida, como se conhecesse a fórmula mágica que transforma o mal e a tristeza em claridade e em felicidade. Então, procuro uma razão para esta alegria, não a acho e não posso deixar de rir de mim mesma. Creio que a própria vida é o único segredo.”
- “É preciso auto-disciplina interior, maturidade intelectual, seriedade moral, senso de dignidade e de responsabilidade, todo um renascimento interior do proletário. Com homens preguiçosos, levianos, egoístas, irrefletidos e indiferentes não se pode realizar o socialismo.”
OLGA BENÁRIO PRESTES:
- “Em momentos difíceis é preciso pensar em alguma coisa bonita.”
RAQUEL DE QUEIROZ:
- “... A gente nasce e morre só. E talvez por isso mesmo é que se precisa tanto de viver acompanhado ... ''
- “A lembrança só dói quando fresca. Depois de curtida é um consolo.”
- “Fala-se muito na crueldade e na bruteza do homem medievo. Mas o homem moderno será melhor?”
HELENA GRECO
- “A nossa cidadania depende diretamente da nossa capacidade de indignação. Esta, por sua vez, só se concretiza a partir do exercício permanente da perplexidade”
- sobre o luta feminista: “... é aquela que procura erradicar tudo o que significa subordinação, discriminação, preconceito, relações de violência e discriminação de gênero, o que compreende o combate a todas as formas de opressão. Esta luta compreende também o esforço de reverter o aviltamento das relações de convivência, resgatando a solidariedade como valor; e [reverter também] a construção desta ‘ausência de pensamento’ que parece levar todo mundo a pensar – ou não pensar – do mesmo jeito o tempo todo: temos que discriminalizar o dissenso e resgatar a criticidade, a rebeldia e a capacidade de indignação como virtudes contemporâneas”.
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