Tânia Marquez
Até quando o sono da alienação?
Até quando a inércia ativista?
Até quando a ausência de indignação?
Lutemos por uma vida revolucionária
capaz de gerar a nossa libertação
O capitalismo mata
De fome, de enchente, de desmoronamento
A burocracia do Estado assassina na sua lentidão
As pessoas morrem por motivos fúteis
Lutemos com as brechas que temos
Por um devir revolucionário
Precisamos nos reinventarmos
sem ideais de trono e poder
Mesmo que esse poema seja panfletário
Não seja mais otário
Acorde para um mundo novo
Meta a cara e vá em frente!
Não seja reacionário
Torne-se libertário, cooperativo e solidário!
DO BLOG: http://marquesiano.blogspot.com
5 comentários:
Dr. Jorge,
Como era lindo o Che.
Não precisava nem dizer nada.
Opinião de mulher!
Denise
Dr. Jorge,
Estudei interna, em colégio de freiras por duas vezes.
Eramos tratadas como se fossemos todas iguais. Do uniforme aos mais belos sonhos. Diferentes ´claro.
Os uniformes comunistas e os sonhos
a liberdade, o decobrir o mundo, as vontades e felicidade.Denise
Ah dr. esse negócio de comunismo não tá com nada.Juro! De
Denise, sim, era lindo de corpoe alma. Hoje, já são outras as proposições da igualdade, um socialismo com liberdade, magia, sonhos e poesia... Não o socialismo burocratizado e violento que houve um dia.
Abraços, com carinho e muita ternura.
Jorge
Essa é a nossa Tânia...Linda como sempre na sobriedade de seus texto,,,,pois é precisamos no livrar do darwinismo social...o humanos chegou até aqui pela cooperação e nao pela competição ...
Bacana Jorge valeu o post
Um abraço em vc e na Tânia
Adilson, a Tânia com sua poesia sempre nos leva aos domínios das utopias solidárias.Bárbaro.... Belo. Abraços, Jorge
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